Considerado “mago negro”, Rasputin teve enorme influência na corte russa. Com fama de pessoa de maus costumes, mesmo assim conseguiu a proteção da Imperatriz Alexandra e passou a ter enorme influência durante o período do Czar Nicolau II. Foi assassinado a tiros em 16 de dezembro de 1916.

Rasputin deixou, de forma mais ou menos velada, uma série de profecias. A maioria delas entende-se tenham sido sobre a Rússia. Vejamos algumas.

“Antes que meu corpo se converta em cinzas, cairá a águia santa. Será seguida da águia soberba”.

Entende-se esta profecia como a queda do império russo poucos anos após sua morte e a chegada do comunismo.

“As trevas cairão sobre São Petersburgo. Quando mudar seu nome o império terá acabado”.

Com a chegada do comunismo, São Petersburgo passou a chamar-se Stalingrado. Perdeu a condição de cidade capital para Moscou.

“Maldito o dia em que se faça comércio com o útero materno. Neste dia os homens deixarão de ser  criaturas de Deus para se transformarem em criaturas da ciência”.

Referência ao aparecimento das mães de aluguel.

“O mar entrará nas cidades e nas casas. Os campos se tornarão salgados. O sal entrará nas águas. Não haverá água que não seja salgada”.

O aquecimento global e o derretimento da camada polar fazem aumentar o nível dos mares. Muitas cidades costeiras podem, se nada for feito, desaparecer.

“Quando Sodoma e Gomorra aparecerem de novo na terra e os homens se vestirem de mulher e as mulheres de homem, vereis passar a morte cavalgando sobre a peste branca”.

Muitos interpretam esta profecia como se referindo a Aids considerando que a promiscuidade sexual é a forma básica de sua disseminação.

“Chegará um tempo em que o Sol chorará sobre a terra. Suas lágrimas cairão como chispas de fogo que abrasarão as plantas e queimarão os homens”.

Talvez relacionada à destruição da camada de ozônio e as consequências que esta destruição ocasionará.

Como a maioria das profecias, as de Rasputin deixam, também, previsões de vida plena e abundante para a humanidade. Infelizmente, apenas após o caos que nós mesmos estamos construindo.